21 de outubro de 2011

Crevron: a estampa da Missoni


Você já deve ter ouvido falar na estampa/padronagem da Missoni, o listradinho-colorido-meio-irregular (geralmente feito em tricô) que promete arrasar neste verão. O que você provavelmente não sabia é que esta estampa tem nome: Crevron, que em francês significa "espinha de peixe".

E, por mais estranho que possa parecer, a estampa não é uma exclusividade da marca. Mas, como a Missoni utilizou as "listras coloridas" em suas últimas coleções, e desde então tem utilizado ela para TUDO, a marca acabou tendo a estampa diretamente relacionada ao seu nome. (Luck girl!)

Maaaaas, vamos combinar que nem todo mundo pode comprar uma roupitcha/acessório da Missoni, né benhê?! Por isso, o jeito é procurar as tais peças "Missoni Inspired", ou seja, peças que são inspiraaaadas (não são cópias, ok?) na padronagem Crevron. E o melhor de tudo é que, como não se trata da original, essas peças provavelmente cabem no nosso bolsinho! ;D

É importante dizer que uma peça INSPIRED, foi (como o próprio nome diz), inspirada na peça original. Geralmente ela possui detalhes diferenciados e, de forma alguma, pode ter uma etiqueta falsificada da marca original (o que a tornaria uma falsificação ou réplica) ou o mesmo preço (porque dai não faria mais sentido, né?!).

Outro jeitinho de conseguir uma peça Missoni é encontrando marcas que através de uma parceria, desenvolveram peças assinadas por ambas, como a Toy Watch ou a própria Havaianas, que embora tenha em seu solado a estampa original mais famosa do momento, mantém o precinho brasileiro que a gente tanto ama!













Verão bem colorido!

Beijos da Mari.

14 de outubro de 2011

Poema.


"Não sei se a vida é curta ou longa para nós,
mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas."
(Cora Coralina)



Acabei de encontrar este - trechinho de um - poema e ele me fez lembrar de quando eu era criança e visitei a casa de Cora Coralina, lá em Goiás Velho. No mesmo dia, ao chegar na casa da minha avó, usei meus lápis de colorir para escrever poemas pra Cora. E hoje, veja só, ela também escreveu para mim.

Beijos da Mari.

12 de outubro de 2011

Feriadinho!

Calma! Eu preciso que você fique absolutamente calma.
Confie em mim. Você é inteligente e vai adorar esta dica!


Como é do conhecimento dos meus amiguinhos, eu e meu boyfriend adoramos um pipoquinha, por isso ir ao cinema é um dos nossos programas favoritos. E tenho reparado que os filmes brasileiros andam chamando bastante nossa atenção. O que pode significar duas coisas: que estamos indo ao cinema só pra comer pipoca, ou que os roteiros e producões brasucas estão cada vez melhores. E depois de assistir "O Homem do Futuro", com certeza eu fico com a segunda opção!

Sabe essas "comédias românticas" que fazem a gente suspirar, depois roer as unhas de nervoso, beijar o namorado, cantar, ter uma mini-crise de choro
e depois suspirar de novo? E quando começam os créditos você leva um bom período para aceitar e compreender que o filme chegou ao fim e as luzes acesas estão te mandando embora do cinema pra vida real? Pois é, comigo foi assim.




(Destaque para o Wagner Moura que se tornou a prova real de que os homens podem ficar ainda mais interessantes na versão "mais maduro". E para a Aline Moraes que arrasou, é claro.)



Bom, "O Homem do Futuro" conta a história do Zero: um cientista genial, porém infeliz, que odeia a própria vida. Há 20 anos, ele foi humilhado publicamente na faculdade e perdeu o grande amor de sua vida, a Helena. Prestes a ser demitido, Zero aciona, antes de totalmente concluído, o acelerador de partículas mais barato do mundo. O experimento fracassa, mas Zero acidentalmente volta ao passado e se vê diante da chance de alterar sua própria história.

E a trilha sonora? Pois é, um caso a parte! A música Tempo Perdido, do Legião Urbana, ficou tão gostosa de ouvir na voz dos personagens que se eu pudesse ficava lá, ouvindo no repeat, over and over again. (Sem desmerecer o Renato, é claro!).



Beijos da Mari, pipoqueira de plantão.

11 de outubro de 2011

Espadrilles: se amarre nessa moda.


O calor está chegando de mansinho, mas os modelitos de verão já invadiram as vitrines com tudo, trazendo muitas rendas, tecidos florais e laise de todas as cores - para a alegria dos nossos olhos.

E nos pés, é claro, as espadrilles (sapatos feitos com ráfia, juta, palha ou cordas trançadas) parecem ser a opção da vez para quem gosta de conforto e muito charme.

Criadas há mais de 600 anos atrás, as espadrilles, que antes possuiam visual extremamente rústico (embora não tenham deixado de lado sua essência), ganharam novas versões com materiais que vão muito além do clássico algodão. Além do salto que pode variar entre anabela e flat (rente ao chão), alguns materiais foram ganhando espaço (como o couro) e as fitas presentes em alguns modelos - que podem ser amarradas nos tornozelos para dar sustentação - estão cada vez mais charmosas.



A variedade de modelos é infinita, com salto, sem salto, com laço, sem laço.
Assim você pode escolher aquela que mais combina com você!

O resultado são looks descontraídos e românticos que vão do trabalho para o passeio com o/as namorado/amigas, sem nenhuma contra-indicação.

Para combinar a sua espadrille sem medo, invista em looks básicos, peças com listras (navy), tecidos com bolinhas, estampas liberty ou se jogue no maxi floral. Dê preferência para tecidos mais leves e peças fresquinhas como saias, vestidos ou shortinhos, afinal, o modelito é bem informal, com cara de verão mesmo. (Isso me fez pensar em bolsa de palha!)



E até mesmo a princesa da Inglaterra (deixou o sapatinho de cristal em casa e)
provou que as espadrilles podem ser sinônimo de muita elegância.



AVISO SÓ PARA BAIXINHAS: Todo cuidado é pouco quando o assunto são as fitas amarradas no tornozelo, hein?! Evite usar sua espadrille com calças e saias na altura da canela, que podem dar a impressão de que você tem pernas curtinhas demais.

E, para que você termine de ler esse post (e vá pra casa) com #beckybloomfeelings, olha só que fofura essa spadrille flat da Via Uno, com estampa de oncinha!



Posso ganhar de Dia das Crianças?! =D

Beijos da Mari.

7 de outubro de 2011

Keds: o retorno.



Segundo a sábia Wikpedia: os Keds foram, pela primeira vez, vendidos em massa no mercado como tênis de lona e borracha (ou sneakers), em 1917.

Mas você deve se lembrar dele porque, nos anos 90, todas as garotas tinham um par de Keds. E, nem eu, nem a Wikpedia sabemos dizer a razão pelo qual a marca deu uma fugidinha do Brasil e parou de ser comercializada por aqui (pelo menos em grande escala).

Então, a moda seguiu em frente. Vieram as botinhas Lui-lui (lembram delas?! MEDO!), as sapatilhas, a febre sneaker (que incentivou a Converse a criar modelos de All Star cada vez mais legais), a febre vintage e, como não poderia deixar de ser, os Keds estão de volta! Eba!

(Em julho, quando fiz meu mochilão lá na Europa, percebi que as meninas não tiravam do pé estes tênis - que podem ser usados sem cadarço - de todas as cores possíveis. Eu só não tinha ligado o nome a pessoa, sabe?! Se eu soubesse, meu Visa Travel Money não teria sido o mesmo...)

Enfim... entrando no site gringo da marca (clicando aqui!) dá pra ver que a Keds realmente se atualizou no quesito cores, estampas e texturas. Mas vale lembrar que, embora a marca tenha voltado ao Brasil com força total, a variedade de modelos ainda não é a mesma lá de fora. Por isso, no site brasileiro (clique aqui para conferir!) já dá para escolher um modelito disponível aqui na terrinha e encontrar a loja mais próxima da sua casa para buscar o seu queridinho do momento.

E para quem ainda está se perguntando como montar um look usando Keds, ai vão algumas inspirações:





Dando uma folguinha para o All Star e a sapatilha.


Beijos da Mari.