12 de outubro de 2011

Feriadinho!

Calma! Eu preciso que você fique absolutamente calma.
Confie em mim. Você é inteligente e vai adorar esta dica!


Como é do conhecimento dos meus amiguinhos, eu e meu boyfriend adoramos um pipoquinha, por isso ir ao cinema é um dos nossos programas favoritos. E tenho reparado que os filmes brasileiros andam chamando bastante nossa atenção. O que pode significar duas coisas: que estamos indo ao cinema só pra comer pipoca, ou que os roteiros e producões brasucas estão cada vez melhores. E depois de assistir "O Homem do Futuro", com certeza eu fico com a segunda opção!

Sabe essas "comédias românticas" que fazem a gente suspirar, depois roer as unhas de nervoso, beijar o namorado, cantar, ter uma mini-crise de choro
e depois suspirar de novo? E quando começam os créditos você leva um bom período para aceitar e compreender que o filme chegou ao fim e as luzes acesas estão te mandando embora do cinema pra vida real? Pois é, comigo foi assim.




(Destaque para o Wagner Moura que se tornou a prova real de que os homens podem ficar ainda mais interessantes na versão "mais maduro". E para a Aline Moraes que arrasou, é claro.)



Bom, "O Homem do Futuro" conta a história do Zero: um cientista genial, porém infeliz, que odeia a própria vida. Há 20 anos, ele foi humilhado publicamente na faculdade e perdeu o grande amor de sua vida, a Helena. Prestes a ser demitido, Zero aciona, antes de totalmente concluído, o acelerador de partículas mais barato do mundo. O experimento fracassa, mas Zero acidentalmente volta ao passado e se vê diante da chance de alterar sua própria história.

E a trilha sonora? Pois é, um caso a parte! A música Tempo Perdido, do Legião Urbana, ficou tão gostosa de ouvir na voz dos personagens que se eu pudesse ficava lá, ouvindo no repeat, over and over again. (Sem desmerecer o Renato, é claro!).



Beijos da Mari, pipoqueira de plantão.

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